Santa Catarina alcançou o primeiro lugar em seis das dez avaliações feitas com estudantes do Ensino Fundamental e Médio no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o Ideb, divulgado nesta sexta, dia 16, pelo Governo Federal. “Os resultados são relativos ao ano de 2021 e refletem o trabalho conjunto realizado na área”, como ressalta o secretário de Estado da Educação, Vitor Balthazar.
O principal indicador para o Ideb é o resultado do Sistema de Avaliação da Educação Básica, uma prova aplicada a cada dois anos, com questões de Português, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Inclui, também, as taxas de aprovação, reprovação e abandono escolar dos alunos, obtidas no Censo Escolar. O índice é a multiplicação entre as médias do teste e das taxas de aprovação das séries em cada etapa.
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o estado alcançou o primeiro lugar. Na prova que avaliou esses alunos, Santa Catarina ficou em segundo lugar na classificação geral em língua portuguesa e matemática.
Já nas avaliações do nono ano do Ensino Fundamental, o estado ficou em primeiro lugar em todas as provas. Além de liderar os resultados nas avaliações de Português e Matemática, o também teve a maior nota em Ciências Humanas e da Natureza. No indicador geral, obteve o quarto lugar no país.
Uma das novidades do Ideb 2021 foi a avaliação dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental, em que a educação catarinense alcançou o primeiro lugar em Português e Matemática.
Para continuar ampliando a permanência dos estudantes em sala de aula, uma das políticas públicas adotadas por Santa Catarina foi a criação do Bolsa Estudante, válida até o fim de 2024. Neste ano, 57 mil estudantes do Ensino Médio receberão R$ 6.250, divididos em 11 parcelas de R$ 568, caso tenham ao menos 75% de frequência.
Também foi implementado em 2022 o Novo Ensino Médio, com investimentos em lousas digitais projetor nas salas de aula, espaços maker, novos laboratórios de tecnologia, revitalização das quadras e a ampliação das formações continuadas para professores.
Fonte: Secom
