Ação é considerada crime ambiental com pena e multa para quem for flagrado.
A Fundação Cambirela de Meio Ambiente reuniu autoridades da área ambiental para traçar estratégias a fim de identificar e solucionar problemas com despejo de rejeitos nos rios Navalha e Capivari na cidade. “A cidade tem as determinações para que todos se adequem em nome da saúde dos moradores e, também, da balneabilidade do litoral. Infelizmente temos pessoas que descumprem, mas estamos nos organizando para identificar e coibir esta prática”, exclamou o presidente da Fundação, Anestor Pedro Denoni.
A reunião concentrou os agentes da Polícia Militar, Polícia Militar Ambiental, Segurança municipal e auditores fiscais do Meio Ambiente de Palhoça para definir como serão feitas as visitas e o modo de trabalho para autuações em casas que tiverem a irregularidade constatada. “Cuidar do sistema fossa, filtro e sumidouro é responsabilidade dos cidadãos, para que seja mantida a higiene necessária no convívio social. Por conta da identificação de possíveis problemas, será necessário endurecer a fiscalização e as autuações”, explicou Anestor.
O descarte irregular de esgoto é uma das principais fontes de poluição em rios e córregos. Além de causar danos à natureza, isso pode também gerar prejuízos financeiros. A multa para quem for flagrado despejando esgoto nos rios de Palhoça varia entre R$ 500,00 e 1 milhão de reais.
Fonte: Assessoria de Imprensa / Prefeitura de Palhoça