SINOPSE DA TEMPORADA

A Agente Sharon Garcia e o Consultor Mark Martinez, após trabalharem anos na SDI – San Diego Investigação, juntos, eles abrem renomado escritório, a JUSTIÇA PARANORMAL, onde investigam  os casos de homicídios e paranormais, sendo particulares ou solicitados pelos vários Departamentos Polícias, em todo território americano. A dupla, terão em  seu relacionamento, várias questões que os levaram a perceberem o quanto são os opostos imperfeitos, e suas aventuras, contemplaram a face do oculto e da perversidade. Aventurem-se na TEMPORADA 1: O RELÓGIO ANTI-HORÁRIO. 


CRÔNICAS CRIMINAIS: MARK MARTINEZ E SHARON GARCIA-TEMPORADA 1 – O RELÓGIO ANTI-HORÁRIO: CAPÍTULO 4: CONFIANÇA E RARIDADE 


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MARK MARTINEZ SHARON GARCIA

POR QUE NUNCA MENCIONOU?

Mark conhecia o tal homem, e isso dito assim, no ato de uma ação dedutiva de como aconteceu o crime, ainda mais a Garcia, sugeria que ainda os segredos envolvia-os, mesmo eles tendo assumindo o relacionamento, quando estavam na SDI. 

Garcia:-Por que nunca mencionou?-Via que a sua confiança no parceiro, era uma ponte a ser atravessada constantemente.

Mark:-Oras, Garcia!-Tirava as luvas.-Até parece que não reconhece-me!-Disse-lhe.

Garcia:-Que mais tens oculto em ti, homem?-Estava brava.

Mark:-Não posso revelar sempre as coisas a você, dado que fora por isso que vieste a apaixonar-se de imediato por este Consultor, não é a verdade?-Questiona-a.

Garcia:-Sim, é a verdade, mas eu pensei que iriamos ir para outro nivél, ou não queres?-Instigou-o.

Mark suspirou, e então contou-lhe sobre o especialista.

Mark:-Ele é o meu amigo de infância. É só o que precisa saber.-Retirou-se.

Garcia foi conversar com o responsável pela EPESD.

Garcia:-Olá! Quem é o chefe da Polícia Estadual?-Perguntou, enquanto dava uma rápida observada de canto do olho, Martinez, que encontrava-se vendo as jóias no mostruário, e na sequência, outros lugares do ambiente.

Um dos quatro policiais, deu um passo à frente e identificou-se:

Wilson:-Sou eu!-Estendeu a mão a Sharon.

Da mesma forma, ela fez o gesto, e logo pôs a mão esquerda na cintura.

Garcia:-Alguma coisa sobre o caso?-Inquiriu-o.

Wilson:-Chamo-me Brandon Wilson, e até aqui, temos somente o testemunho da secretaria da vítima.-Respondera. 

Mark percebe a existência de um triturador de papéis, próximo ao notebook que encontrava-se de canto, perto do toalete, e no piso de porcelanato natural mármore bianco, uma pequena quantidade de sangue, e cacos de vidro. Ele então abre a porta da fragmentadora, e pega um dos pedaços de papel. Nisso, ao ler metade de uma palavra, tem-se a descoberta.

Mark:-Uma painita!-Grita.Garcia e os policiais presentes, levam um susto com o berro do Consultor.