SINOPSE DA TEMPORADA
A Agente Sharon Garcia e o Consultor Mark Martinez, após trabalharem anos na SDI – San Diego Investigação, juntos, eles abrem renomado escritório, a JUSTIÇA PARANORMAL, onde investigam os casos de homicídios e paranormais, sendo particulares ou solicitados pelos vários Departamentos Polícias, em todo território americano. A dupla, terão em seu relacionamento, várias questões que os levaram a perceberem o quanto são os opostos imperfeitos, e suas aventuras, contemplaram a face do oculto e da perversidade. Aventurem-se na TEMPORADA 1: O RELÓGIO ANTI-HORÁRIO.
CRÔNICAS CRIMINAIS: MARK MARTINEZ E SHARON GARCIA-TEMPORADA 1 – O RELÓGIO ANTI-HORÁRIO: CAPÍTULO 6: UM CASO EM NEW JERSEYApós receber a mensagem de que a FPNJ estava querendo o seu auxílio e de sua Sharon, num caso inexplicável, o paranormal. Mark, então, deixa com a polícia local a responsabilidade de avisar a família da vítima, enquanto partiria para New Jersey.
NO CARRO, 05:58
Garcia estava morta de cansada, e com fome. Também sabia que Mark não havia dormido, e tão pouco tomando os remédio que o médico receitou no mês passado para insônia.Garcia:-Nem finalizamos um caso, e já temos o inexplicável.-Esfregava os olhos.
Mark:-Desde que a SDI deixou de existir, parar é a única coisa que não quero.
Garcia sentia, tanto quanto Martinez, saudades da equipe e da amizade com todos os Agentes que, ao longo dos anos, estiveram sob seus comando na extinta unidade, em San Diego.
Garcia:-Você não anda tomando os remédios como deveria, e está sem dormir faz umas duas semanas.-Olhou para ele.-Não seria melhor pararmos e procurarmos um lugar para ficar? Já são seis horas da manhã.
Ela sempre tinha consigo um cuidado excessivo para com Mark, e ele, do mesmo modo para com ela.
Mark:-Quando chegarmos lá!-Disse, rudemente.
TEMPO DEPOIS…
Sharon e Mark haviam reservado um quarto no Hotel Jersey/221, somente com a roupa do corpo, e algumas peças que haviam ficado em seu porta-malas dá uma aventura que tiveram em Toronto, Canadá.
Garcia:-Agora, é descansar, não é?-Ela conhecia o olhar de Martinez, e não era um olhar de coisas boas. Era mais contemplativo.
Mark:-Quero saber o que é!-Disse-lhe.
Garcia:-Não. Amanhã!-Insistiu.
Mark:-Não pod…Fora interrompido por sua libélula.
Garcia:-Amanhã!
Mark:-Como quiser.-Fora ríspido.
Então, eles foram dormir.